Fellipe Campos
(rabiscos de escrivaninha)
domingo, 23 de setembro de 2018
Que não se apague a luz
Que não haja apenas luz
Que tudo que dói passa
Que até o amor acaba
Que um dia esqueça
Que eu tenha a certeza
Que se assim for que seja!
Indiferença
Tão indiferente foi o abraço que não me deu
Cortou feito lâmina, feriu o meu peito, doeu
Em seguida foram sorrisos falsos e forçados
A vontade de por a mão, mas era mt mágoa que nutria o coração.
E quando a noite vem
Não é a você que eu chamo
Eu me calo, me resguardo, ainda te amo
Quando o vazio do quarto se torna
frio, lembro do que sinto em meu peito
Lembro ainda dos momentos de cio
Era tudo tão intenso
Era tudo tão suave
Um afago, um gemido e, na dor, um “se acalme”.
Às vezes eu surpreendo
Às vezes não
As vezes sou paz
Às vezes tempestade
Às vezes sol, às vezes madrugada
Sou força, às vezes delicadeza
Sou leve, às vezes voraz
Sou a junção de Fellipe e Luiz
Mas em paz
Sou leve, Sou luz!
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